O som da tua voz é belo e pacificador mas até a voz da morte pode ser assim de belo e calmo
É adoptarmos realidades e somarmos todas as realidades da nossa vida
Nos perdidos autobiográficos quotidianos talvez algo permanecerá para dizer e clamar bem alto o nosso breve momento de revolta onde deslizará o nosso nome Identidade no meio de letras e letras coladas entre si num puzzle de inteligência artificial
E como tu o dizes há dias que de manhã canto há dias que de manhã penso... Há dias em que de manhã sorrio e todos os dias digo-te Há um ar de amor na manhã
Amor de amanhã
Estarei paranóico tudo aponta para o caminho senil da minha escrita de free lancer impertinente frente ao sistema controlado e fechado na boa ordem escrita onde a beleza da terra talvez aí não reside
Foi encontrar a razão no grupo de las noches jazzísticas ancoradas algures no soho do meu scanner de writer damed by its own fuckin´ pride
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